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A arte que cura

Não se mede um artista pelo nome e sim pela sua sensibilidade.

Um artista nunca fica com suas obras, pois ele faz para ser apreciada e não guardada!

Cada arte tem um contexto, tem uma história, o que mais vale para o artista não é a magnitude da arte e sim o contexto que está impregnado em cada toque em cada pincelada, a qual ele transmutou um objeto simples em único.

Cada peça não pode ser repetida, pois as emoções não se desencadeiam na mesma proporcionalidade e dimensão. Então quem tem uma peça de um artista carrega parte de sua alma consigo. E quem tem muitas peças já faz parte da própria arte.

Não tente racionalizar a arte, nem dimensionar a valorização dela, seria quase que um crime, já que os insights e as emoções são únicas.

Ao transmutar as emoções para a peça o artista da vida e conecta a sensibilidade como ondas que irradiam a terra e nutre o solo.

Jugar a obra de um artista é atestar a falta de sensibilidade humana, pois a expressão da liberdade é única e capacidade de capta-la também.

A arte é a maior expressão da vida, e pela arte podemos obter a cura.

Quando você resolve viver sua essência e percebe que a arte assim como a filosofia e a vida, nos inspira e surpreende, se conectar com a arte é alegrar a alma, filosofar é libertar as muitas faces do eu.

Como dizia o Filósofo Nietzsche
Temos a arte para não morrer ou enlouquecer perante a verdade.

Somente a arte pode transfigurar a desordem do mundo em beleza e fazer aceitável tudo aquilo que há de problemático e terrível na vida”

Texto: Suzania Cristina Paulino

1 comentário em “A arte que cura”

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